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Descrição Geral
Nas páginas de A mais longa duração da juventude, a imortalidade é construída na rebeldia que resiste. Neste romance, é contada a verdade íntima dos jovens que atravessaram a ditadura brasileira, ou como o escritor fala no livro: E porque somos agentes da duração, a nossa vida é a resistência ao fugaz. Nós só vivemos enquanto resistimos. Nós alcançamos a imortalidade, isto é, o que transcende a sobrevivência ao breve, porque a imortalidade não é a permanência de matusaléns decrépitos. Nós só a alcançamos pelo que foi mortal, mortal, e sempre mortal não morreu. A paixão é isto, o trompete de Louis Armstrong, a voz de Ella Fitzgerald, aquela pergunta de Luiz do Carmo em frente ao Cine São Luiz, como vais escutar Ella se não tens vitrola? . Nós seremos os grãos de pó que escreveram estes dias.