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Descrição Geral
No livro, assim como Virgílio conduziu Dante na Divina Comédia, Felipe estabelece um diálogo imaginário com a figura de seu homônimo Philip Roth, com a intenção manifesta de tecer o livro-travesseiro de sua vida. O desejo expresso e impresso do autor é fazer diálogos que realmente pareçam diálogos, ou seja, que a sua obra e a de Roth sejam entrelaçadas e reverberem em todos os níveis. Alusões diretas e veladas à extensa obra de Roth irão pontuar todo o livro. Muito além de desenovelar os prazeres e os desencontros de que só o amor é capaz, seja com a católica Thaís ou a judia Marina, Felipe nos enreda em uma transmutação constante entre personagens, autores e nós, leitores, para que possamos nos redespir, descircuncidar nossa alma.